Carne do Corinthians inova com tecnologia de rastreamento
27/11/2010

Carne do Corinthians inova com tecnologia de rastreamento

A Joint Venture formada a partir da união da Rural Consult e Seal, experientes em consultoria agropecuária, sistemas de gestão e rastreabilidade de dados, anuncia o lançamento do selo Qualibeef. Este selo será aplicado a cada porção de carne vendida e permitirá que toda a cadeia de consumo compartilhe as informações do animal, desde o nascimento até o abate. O selo Qualibeef utilizará um código de barras de última geração que permitirá ao consumidor, dentro do supermercado, via celular ou até mesmo em casa, ter acesso a todas as informações do produto adquirido. Por trás do selo Qualibeef, um sistema de rastreabilidade e gestão fará o registro de cada procedimento e manuseio do animal, assim como também as condições de sustentabilidade dos locais onde o animal foi movimentado. Estas informações estarão disponíveis para a cadeia produtiva, que poderá usá-las para medir ganhos nos tratamentos e procedimentos, além da performance de produtos usados para alimentação e vacinação do gado, entre outros fatores. A nova grife de carnes da Frialto e da Frigo-Premium, detentora do direito de uso da marca Corinthians, será a primeira a utilizar a tecnologia. A grife de carnes foi oficialmente lançada nesta semana em evento no Parque São Jorge, sede do clube. “O objetivo é garantir que frigoríficos, grifes, varejistas e consumidores tenham acesso imediato a dados que atestem a procedência e a qualidade do alimento”, explica Olímpio de Figueiredo Rossetti, um dos sócios-diretores da Joint Venture. Sistemas como estes são cada vez mais usados ao redor do mundo e vão ao encontro não apenas das questões de certificação de procedência dos produtos, mas andam lado a lado com as questões de sustentabilidade. “Nosso foco é levar segurança e transparência para toda a cadeia produtiva do segmento pecuário, com amplas vantagens para o consumidor final. Garantimos, ainda, a rastreabilidade da carne para grifes, frigoríficos e redes varejistas que exigem transparência e procedência comprovada do produto”, diz Rossetti.