Poucos setores sentiram tanto os efeitos da estabilização monetária como os supermercados. As mudanças são tantas que a cada mês os consumidores percebem alterações de proporções variadas.
Administrar a venda de grandes quantidades de produtos é tarefa árdua. Ainda mais quando a variedade também é gigantesca e o número de clientes contados aos milhares, com expectativas individuais e infinitas particularidades. Some-se a tudo isso a preocupação com a conservação, armazenagem e transporte de cada item, numa grande “feira” que funciona praticamente 24 horas por dia.
Oferecer o melhor produto pelo menor preço, embalado num atendimento primoroso é o sonho que todo supermercadista. Por isso, a busca por técnicas mais modernas, alicerçadas na vontade do consumidor, ocupa o tempo de diretores, gerentes e demais chefias de qualquer supermercado.
Por trás de cada mudança há um grande esforço para agradar o cliente e garantir a permanência no mercado. Os dirigentes do setor supermercadista garimpam em todas as área em busca do ponto de equilíbrio. Além da preocupação com os produtos, a qualidade dos serviços é fundamental e está estampada no sorriso dos em-pregados, organização das lojas e até na limpeza dos banheiros.
Novos tempos
A época em que a inflação camuflava prejuízos e ludibriava o consumidor já foi sepultada. O caro e o barato são hoje valores quase absolutos. Os jornais inundam a clientela com promoções de todos os tipos. Os supermercados não podem cobrar preços escorchantes, sob pena de receberem o estigma fatal de careiros.
Também chega ao limite a possibilidade de negociação com fornecedores. A indústria já queimou suas calorias, modernizou seus parques de produção e não tem como reduzir preços.
Para crescer nesta nova realidade, os supermercados são obrigados a reduzir seus próprios custos de maneira criativa. Isso implica não apenas em manter a qualidade dos serviços, mas oferecer mais do que a concorrência. E a terceirização aparece como uma ótima opção.
Parcerias de serviços especializados em supermercados
A Orus Brasil oferece ao mercado supermercadista uma opção de parceria e de resultados, cada dia mais isso está sendo provado nos diversos setores dos supermercados, onde a Orus atende. Os profissionais são qualificados, especializados, treinados e motivados permanetemente a exercerem suas funções no seguimento, principalmente dos perecíveis, onde a empresa se especializou. Fora isso a Orus mantém seu quadro de funcionários permanentes e com regime de contratação CLT, atendendo as necessiades e exigências legais, mprevidenciárias, trabalhistas e sociais. O que gera segurança para seus parceiros, digo, contratantes. E isso tudo sem infringir nenhuma norma legal e nem a atividade fim dos supermercados.
Nos moldes como está organizado o sistema de serviço atual é impossível atender bem as flutuações sazonais. Ou sobram empregados nos períodos de baixa ou faltam nas vésperas de feriados. E como substituir os empregados em férias? A perda da mão de obra técnica para outros setores de trabalho, e cada vez maior!
E a situação dos promotores de venda e demonstradores que freqüentemente têm de trabalhar por longas jornadas? Como fazer isso sem tropeçar em questões trabalhistas, tributárias e até motivacionais?
Numa linguagem figurada, os supermercadistas chegaram a uma encruzilhada. Terão que optar por manter pesadas estruturas administrativas, com entraves legais, encarando situações insolúveis, ou partirão para uma nova forma de trabalho que, necessariamente, passará pelo estabelecimento de novas parcerias.
